segunda-feira, 3 de agosto de 2015

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Brasil > Primeiros Tempos

Técnicas nativas

  • No decorrer do tempo, a vida na floresta tropical acabou tendo, para os índios, um sentido muito diverso do que animava a vida dos europeus.

    Na Idade Média, a fome era uma constante na Europa, e a existência de seus habitantes organizava-se segundo um ritmo determinado pelas estações. Era preciso aproveitar os poucos meses quentes para plantar e colher, guardando o máximo para enfrentar o duro inverno. Daí a necessidade de se aproveitar ao máximo a terra para o cultivo de alimentos – o que nem sempre era feito com sucesso. Nos períodos de safras ruins, a comida não era suficiente para todos e a fome ceifava os mais fracos.

    Contra essa realidade, sobrevivia quem trabalhava e acumulava. Construir silos e casas sólidas, juntar elementos para resistir era vital.

    Somente a partir do século XV, quando a grande epidemia de peste negra matou um quarto dos europeus, a fome deixou de ser uma ameaça constante.

    Ao mesmo tempo, empreenderam-se esforços para amenizar a rudeza da vida. Um dos grandes motores da expansão européia foi a busca de especiarias, que tornassem menos ruim o gosto da comida no inverno.

    Os europeus que chegaram à América do Sul encontraram uma realidade oposta. Os índios viviam em contato permanente com a floresta tropical. Havia uma imensa variedade de espécies e uma enorme dificuldade natural para cultivos uniformes (para os quais sempre surgiam infinitos predadores) e para sua conservação (era quase impensável estocar produtos no clima quente).

    Observar a natureza e conhecer os hábitos dos animais e as características das plantas era muito mais importante que a tentativa de guardar comida por um longo tempo. Dessas observações saía o conhecimento para se obter o grosso dos alimentos. Somente algumas espécies muito favoráveis, como a mandioca eram cultivadas em maior escala. Ainda assim, mesmo sem serem especialistas em agricultura, os índios aperfeiçoaram o cultivo de muitas plantas.

    Mais que um estabelecimento sólido, era preciso seguir os ditames da natureza: mudar-se quando diminuía a fertilidade do solo (o que acontecia em poucos anos nas áreas cultiváveis, pois elas eram abertas por queimadas), buscar novos territórios de caça, colocar as armadilhas no lugar certo, saber onde estavam os vários peixes em cada época do ano. Do cruzamento de todas essas informações vinham as decisões básicas que afetavam o destino da tribo.

    Neste cenário de flexibilidade, pouco adiantava construir grandes casas. Melhor era fazer aquelas que se pudesse abandonar sem problemas e seguir a direção da natureza.

    Também não havia por que concentrar esforços acumulando bens de qualquer tipo. Quase todos os índios tinham muito tempo livre, que empregavam em seus ricos rituais e festas. Este modo de aproveitar o tempo era quase uma necessidade numa região onde se tornara mais prudente seguir o ritmo da natureza do que lutar contra ele.

    Esse sentido da vida foi inteiramente incompreendido pelos europeus, que havia séculos dependiam da acumulação de bens para sobreviver aos rigores da natureza setentrional. Em vez de adequado, foi entendido como "primitivo" pela quase totalidade dos primeiros europeus que por aqui chegaram.

    E mesmo depois que aprenderam a tomar banho, alimentar-se dos frutos da floresta, ter filhos com as índias, essa impressão permaneceu e se consolidou. MAIS


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- Coisas que não sabemos ou de que não nos lembramos http://is.gd/wse3uE

- Direitos e Garantias Fundamentais – O art. 5º da Constituição http://is.gd/DRIRvh


Provérbios A (Wikiquote)

  • الضحك بلا سبب من قلة الأدب
    • Em inglês > Laughing for no reason is rude.
    • Em português > Rir sem motivo é boçal.


Os principais acontecimentos desta data, percorrendo o túnel do tempo Leia e Veja 


Destaque > 



Nesta data, em 1492, zarpa de Palos de la Frontera, Espanha, a frota comandada por Cristóvão Colombo que chegaria à América em 12 de outubro.

Nesta data, em 2004, morre Henri Cartier-Bresson, fotógrafo francês (n. 1908).
  • Henri Cartier-Bresson (Chanteloup-en-Brie, 22 de agosto de 1908 — Montjustin, 2 de agosto de 2004) foi um fotógrafo do século XX, considerado por muitos como o pai do fotojornalismo.  
  • Quando eclodiu a Segunda Guerra Mundial, Bresson serviu o exército francês. Durante a invasão alemã, Bresson foi capturado e levado para um campo de prisioneiros de guerra. Tentou por duas vezes escapar e somente na terceira obteve sucesso. Juntou-se à Resistência Francesa em sua guerrilha pela liberdade.  
  • Quando a paz se restabeleceu, Cartier-Bresson, em 1947, fundou a agência fotográfica Magnum junto com Bill Vandivert, Robert Capa, George Rodger e David Seymour "Chim". 
  • Começou também o período de desenvolvimento sofisticado de seu trabalho. Revistas como a Life, Vogue e Harper's Bazaar contrataram-no para viajar pelo mundo e registrar imagens únicas. Da Europa aos Estados Unidos, da Índia à China, Bresson dava o seu ponto de vista especialíssimo. (Wikipedia)















  • De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório. Nós, fotógrafos, lidamos com coisas que estão continuamente desaparecendo e, uma vez desaparecidas, não há mecanismo no mundo capaz de fazê-Ias voltar outra vez. Não podemos revelar ou copiar uma memória. 
  • >> Henri Cartier-Bresson, pai do foto-jornalismo. Pensador




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Jornal das 10 (ontem à noite)



Bom dia, Brasil (Edição de hoje)



G1 > Pop & Arte

  1. DISTRITO FEDERAL

    'Brasília Submersa' abre exposição do Sesc em homenagem a fotógrafos

    Imagens foram feitas em sessões de mergulho no fundo do Lago Paranoá. Debaixo d'água, Beto Barata registrou casas, louças, mesas, animais e lixo.

  2. MÚSICA

    Cilla Black, cantora apadrinhada dos Beatles, morre aos 72 anos

    Ela conheceu a banda no Cavern Club, nos anos 1960. Artista também foi apresentadora de sucesso na TV britânica.
  3. POP & ARTE

    'Heroínas não precisam sempre ser esbeltas e seguras', diz quadrinista

    Camila Torrano é autora de 'A travessia' e desenhou games na Ubisoft. Que não exista só a Tempestade para uma garota negra se espelhar, afirma.
Mais notícias de G1 POP & Arte

BBC Brasil, na foto e no mundo

Com fim do recesso, cresce expectativa sobre quais serão os efeitos do rompimento entre presidente da Câmara e o Planalto.

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"El País", de Espanha, em português

Congresso volta do recesso em clima de ‘salve-se quem puder’

AFONSO BENITES Brasília
Brasília vive a expectativa de conhecer os nomes de políticos envolvidos nas fraudes do setor elétrico, o julgamento das contas do governo Dilma Rousseff e os próximos passos de Cunha
MANGABEIRA UNGER | MINISTRO DA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

Roberto Mangabeira Unger, ministro da Secretária de Assuntos Estratégicos.

“A esquerda no Brasil não pode demonizar a pequena burguesia”

MARÍA MARTÍN Brasília
Convocado a dar cara à 'Pátria Educadora', ministro quer abertura econômica e diz que massa pode abraçar "privatismo moralizante"
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Artur Mas cierra una legislatura fallida con un último recurso separatista


> El ‘president’ convoca hoy unas elecciones que pretende utilizar como plebiscito
> En su segundo mandato no ha logrado un solo traspaso de competencias
> Convergència llama a una participación masiva para forzar a Europa a intervenir

El presidente de la Generalitat, Artur Mas, pondrá hoy fin a una legislatura en la que no se han aprobado leyes que hayan mejorado el autogobierno de Cataluña y en la que ha fracasado su intento de convocar una consulta legal sobre la independencia. 
El líder nacionalista espera convertir las elecciones del 27 de septiembre en un plebiscito soberanista, pero evitará ponerlo por escrito en el decreto de convocatoria que firmará hoy. 
De esta forma espera evitar la impugnación del Gobierno. La celebración de unos comicios anticipados en clave de plebiscito era el último recurso del secesionismo después de que Mas y sus aliados fracasasen en su intento de llevar a cabo un referéndum el pasado mes de noviembre. 
Mas llega a estas elecciones sin haber conseguido ninguna nueva competencia para la Generalitat en los dos mandatos que lleva como presidente. Ahora, el objetivo declarado de los nacionalistas es lograr una mayoría “amplia y sólida” para que una eventual independencia unilateral pueda lograr el reconocimiento de la Unión Europea. 
El presidente de la Generalitat, Artur Mas, firmará hoy el decreto de convocatoria de las elecciones del 27 de septiembre. Será la segunda vez consecutiva que Mas anticipa unas elecciones en un clima de profundo cambio político en Cataluña por el proceso soberanista y tras haber fracasado en su intento de celebrar una consulta legal sobre la independencia. 
Mas firmará un decreto que no mencionará el carácter plebiscitario sobre la independencia que el presidente catalán quiere dar a los comicios. Con ello pretende evitar una impugnación por parte del Gobierno, que insiste en el carácter autonómico y ordinario de la convocatoria. 
Convergència espera que una mayoría sólida fuerce una intervención europea en el litigio catalán. Cataluña vuelve a las urnas tras haber fracasado todos los intentos de Mas para cumplir con su compromiso electoral de 2012 de “impulsar las acciones necesarias para hacer efectiva una consulta al pueblo de Cataluña para decidir su futuro colectivo”. 
Ese objetivo conllevaba otros tres compromisos detallados en el programa de Gobierno que tampoco se han podido cumplir: la búsqueda del “máximo consenso político y social”, la “construcción” de los marcos legales y el “diálogo y negociación” con el Estado. ÍNTEGRA DA NOTÍCIA NO QUIOSQUE

"Clarin", de Argentina, em português

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"Notícias ao Minuto", de Portugal

Nova lei do arrendamento ainda não está "no seu pleno"

A capacidade da autarquia para esgotar os pedidos de habitação social não é suficiente, havendo atualmente cerca de “1.900 pedidos em espera”.


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"Notícias ao Minuto", do Brasil

O ex- ministro está sob investigação por suposto recebimento de propinas disfarçadas na forma de consultorias
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